Introdução de Medicina Nuclear
Medicina Nuclear
O que é Medicina Nuclear?
A Medicina Nuclear é definida pela OMS - Organização Mundial da Saúde como uma especialidade que se ocupa do diagnóstico, tratamento e investigação médica mediante ao uso de radioisótopos.
Como funciona a Medicina Nuclear?
Nela são utilizados os radiofármacos que são moléculas químicas ligadas a um elemento radioativo para assim serem utilizados como traçadores para diagnosticar disfunções ou patologias do organismo. Eles possuem a vantagem de não perturbarem a função quando administrados por via intravascular, diferentes de outras drogas diagnósticas. A radioatividade emitida pelo paciente é detectada por um equipamento chamado gama câmara, e a obtenção da imagem é dada através da conversão da radiação ionizante em energia elétrica, que é processada e gravada por computadores. Para estudos diagnósticos é desejável que a energia da radiação esteja em uma faixa adequada para os sistemas de detecção e que o isótopo apresente um rápido decaimento para forma não radioativa, isto é, o tempo que leva para metade dos átomos passarem da forma radioativa para forma estável é denominado de meia vida.
A Medicina Nuclear é definida pela OMS - Organização Mundial da Saúde como uma especialidade que se ocupa do diagnóstico, tratamento e investigação médica mediante ao uso de radioisótopos.
Como funciona a Medicina Nuclear?
Nela são utilizados os radiofármacos que são moléculas químicas ligadas a um elemento radioativo para assim serem utilizados como traçadores para diagnosticar disfunções ou patologias do organismo. Eles possuem a vantagem de não perturbarem a função quando administrados por via intravascular, diferentes de outras drogas diagnósticas. A radioatividade emitida pelo paciente é detectada por um equipamento chamado gama câmara, e a obtenção da imagem é dada através da conversão da radiação ionizante em energia elétrica, que é processada e gravada por computadores. Para estudos diagnósticos é desejável que a energia da radiação esteja em uma faixa adequada para os sistemas de detecção e que o isótopo apresente um rápido decaimento para forma não radioativa, isto é, o tempo que leva para metade dos átomos passarem da forma radioativa para forma estável é denominado de meia vida.
Referências:
HIRONAKA, F. H., ONO, C.R., BUCHPIGUEL, C.A., SAPIENZA,
M.T., LIMA, M.S. Medicina nuclear - princípios e aplicações. 2. edição. Editora
Atheneu. 2017.
ZIESSMAN, H. A. et al. Medicina Nuclear. Tradução Silvia
Mariangela Spada. 4. edição. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.